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11 junho 2013

Clube do Terror - Pesadelo: Jogo das Sombras: E que os perdedores sejam a refeição

E como foi do gosto de muitos, vim para contar mais um de meus pesadelos. Pode ser meio estranho, eu sei, mas me lembro dos detalhes de muitos deles, alguns já bem antigos. Esse talvez seja menos assustador  que o anterior.. mas isso é porque vocês não estavam lá XD.

Clube do Terror - Pesadelo:  Jogo das Sombras: E que os perdedores sejam a refeição...



Obs.: Não sei desenhar, e achar imagem de um sonho meu na 
net é fogo néh XD. Mas estas imagens são o mais parecido que
 consegui, pra vocês terem uma idéia...

    Para começar a primeira coisa que lembro é de acordar em um carro quando ele parou e me mandaram descer, eu e mais umas 10 pessoas descemos em frente a um prédio abandonado, era bem retangular e corroído pelo tempo, tinha umas videiras crescendo na parte de cima,  uma tela em volta num perímetro de cerca de 2m como cerca, e outro fato interessante é que ficava no meio do nada, com uma estrada de chão batido na frente e uma árvore velha a cada sabe Deus quantos quilômetros. 
    “Entrem.”,  foi o que nos disseram, e nós entramos, porém quando a porta de ferro, enorme como um cofre, foi fechada e todos saíram correndo para os elevadores ou escadas foi que percebi que eu era a única que não sabia o que estava acontecendo. Fui até os elevadores e notei uma coisa que me paralisou, havia inúmeros andares.. tanto para cima quanto para o subsolo, mesmo o prédio parecendo ter no máximo uns 4 andares por fora e não parecer ter a mínima estrutura para haver subsolo. O elevador não descia nunca.. ficava pulando de um andar para outro com sons de rangido do metal, e uma musica estranha que agora nem me lembro como era, e quando estava finalmente parando no térreo veio um cheiro tão forte de enxofre  que sai correndo pelas escadas a cima, antes mesmo que a porta abrisse. O lugar era um labirinto, a parte de fora não tinha nada a ver com o que se via lá dentro.. uma sala dentro da outra , corredores sem fim, e com isso é claro que muitos se perderam, e eu apenas sentia que deveria sair dali. Fui vagando e achei um rádio pequeno que repetia algo como:
“Quem não sair no prazo estabelecido (e não mencionava qual era) irá ficar neste local para sempre, se perderá no esquecimento e servirá para alimentá-los...”
    Não sei que porcaria era “Eles” nem que tempo tinha passado, mas sabia que o tempo passava diferente lá dentro então não teríamos como medi-lo, o que era um problema, só que não, pois também não haviam relógio e nem janelas para fora. Corri instintivamente passando por aquelas salas horripilantes, algumas escuras onde só se sentia um cheio fétido a sangue coagulado, outras onde havia instrumentos que eu não gosto de pensar em para que serviam. Então  achei um pequeno grupo de 3 pessoas que continuava unido, e comecei a andar, ou melhor correr, com eles, descemos infinitas escadas fugindo de coisas que adoraram nos perseguir e nem tivemos coragem de olhar para ver o que eram, e também não sei de onde tirei tanta força para correr, até que eles me ultrapassaram no corredor que levava ao ultimo andar no fundo do sub solo, passei por uma porta redonda igual as de cofre de banco, e senti o coração apertar, antes de chegar ao final do corredor percebi que dava em uma parede de concreto, os outros que eu seguia estavam pasmos, como se alguém tivesse lhes dito que era ali a saída, então tive um forte pressentimento e corri para traz como nunca, nunca em nenhum sonho eu consegui ter tanta energia, ansiedade me rompendo como se faltassem apenas alguns segundos, parei em frente a porta de banco redonda e ela se abriu, mal passei por ela e se fechou e trancou novamente. Era entardecer, o sol estava laranja, então esse era o tempo que tínhamos, e apenas eu havia ganhado. Subi umas escadas de emergência que estavam ao lado da porta e cheguei a cobertura do prédio, era uma laje tão velha quanto o mesmo, a cerca de tela parecia ter se apertado ao redor do prédio, então mesmo do lado de fora não tinha com descer dali e mesmo que tivesse não havia uma viva alma a quilômetros, dava pra sentir, também não era como se alguém tivesse intenção de que houvessem vencedores, e logo anoiteceria... Mas eu estava feliz, pois sabia que até o anoitecer eu já conseguiria ter acordado. E acordei.

ATENÇÃO!
O conto a cima não foi copiado de lugar algum e por ser um dos MEUS sonhos, que transcrevi é de autoria puramente minha. NÃO COPIE ! Plágio é crime pela LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. 


Se gostaram curtam post, assim eu sei que vão gostar de ler mais sobre esse tipo de conteúdo ^^

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